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Profissionalismo e Excelência

PAX Analógico é o mais comum usado em condomínios de casas e prédios. Ele funciona como fones instalados, um na parte interna da residência e outro na parte externa. O diferencial opcional do cliente é que este modelo pode ter câmera ou não. Esse sistema de PAX permite que o usuário possa abrir um portão ou porta magnética simplesmente apertando um botão em seu próprio interfone.

O PAX Digital é bem parecido com o Analógico se não fosse por um diferencial: sua interconexão, que permite que os moradores comuniquem-se entre si. Além disso, o usuário pode falar com seu visitante, abrir o portão apenas ao apertar de um botão e, também, ligar diretamente para qualquer vizinho.

É importante deixarmos claro que o PAX Analógico também lhe permite falar com outro morador, sendo que, essa ligação é intermediada pela portaria, ou seja, você tem de ligar para o porteiro e informar com que apartamento/casa deseja falar para que assim ele redirecione a ligação. No PAX Digital não há necessidade desse intermediador por ser um sistema totalmente autônomo e integrado. Além disso, o PAX Digital apresenta uma qualidade de voz superior ao sistema de interfone analógico.

O sistema por PABX funciona exatamente com as mesmas características do PAX Digital, porém, com um acréscimo: é interligado com um sistema PABX. O que isso quer dizer? O sistema PABX é muito indicado para empresas que precisam se comunicar com agilidade. Isso porque, o PAX por PABX funciona como uma central de telefonia interna onde um equipamento central liga e conecta várias linhas, ramais e aparelhos telefônicos. Além disso, o que os usuários gostam muito é que esse sistema também permite comunicação externa, otimizando o diálogo com fornecedores e clientes.

O DVR também conhecido como Stand Alone é o responsável por gerenciar todas as câmeras, fazer a gravação e conexão com a internet para monitoramento Local e Remoto. Sabendo a quantidade de Câmeras podemos definir o modelo de DVR que será usado no projeto. Existem modelos de 4, 8, 16 e 32 Canais. O DVR Stand Alone não acompanha HD (Hard Disk – Disco Rígido) para gravação, mas permite a instalação interna dele. Sem o HD o DVR vai monitorar, mas não vai gravar as imagens das câmeras. A maioria dos DVRs disponíveis no mercado, possuem monitoramento via internet por PC, Celular ou Tablet.

O Sensor de Imagem de uma câmera é um dispositivo que capta a luz e transforma em imagem digital, definindo a qualidade, tamanho, cor, brilho, entre outras características.

A principal característica do Sensor CCD é que ele capta a imagem analógica e converte para digital, tem sido cada vez mais comum o seu uso em Câmeras de Segurança CFTV, principais características:

– Melhor Qualidade em cores e imagem mais nítida;

– Menor quantidade de ruído

– Produção mais cara, as câmeras geralmente tem um custo maior

– Maior consumo de Energia


Sensor CMOS (Complementary Metal-Oxide Semi-conductor)

Sua captura de imagem já é feita de forma digital, utiliza de componentes mais baratos e mais utilizados no mercado por isso tem um custo menor em relação ao CCD, principais características:

– Mais ruído que câmeras CCD;

– Menor consumo de energia;

– Baixa Sensibilidade de Luz (Precisa de ambientes mais iluminados);

– Menor custo

Em CFTV as lentes são geralmente de ¼ para Mini Cameras e Speed Domes e 1/3 para as demais. As variações de lente normalmente são: 1,9mm/2,8mm/3,6mm/6mm/8mm/12mm/16mm. Mas qual variação devo escolher? Basicamente, as lentes menores tem um campo de abertura maior comparado com uma lente maior.

Considerando uma lente de 1/3:

– 1,9 mm a lente abre 104º

– 2,8 mm a lente abre 89º

– 3,6 mm a lente abre 68º

– 6 mm a lente abre 45º

– 8 mm a lente abre 35º

– 12 mm a lente abre 23º

– 16 mm a lente abre 17º

As câmeras dome são aquelas redondas que são indicadas para instalação no teto, e as câmeras Bullet são as convencionais. A principal diferença entre elas esta basicamente na estética. As lentes, aberturas e infravermelho estão presentes nas duas, escolha a que melhor se encaixe em seu projeto.

As Câmeras Speed Dome são aquelas que tem movimento, que podem ser controladas localmente ou a distancia. Geralmente elas são com sensor de ¼ e movimento de 360 graus no plano horizontal e até 180 Graus no plano Vertical. Existem Speed Domes internas e externas, com ou sem infravermelho. No momento em que decidir que vai utilizar uma ou mais Speed Dome, o local de instalação vai definir o modelo que vai precisar.

O infravermelho serve para enxergar no escuro, mesmo sem qualquer luz no ambiente, ela produz uma imagem em preto e branco que permite monitorar mesmo em locais completamente escuro. Você consegue identificar uma câmera infravermelho através dos Leds que estão em volta da lente. Hoje em dia a maioria das câmeras são com infravermelho, a diferença de valor para câmeras sem infra é muito pequena e às vezes até inexistente, mesmo as mini câmeras já possuem modelos com Infra. Câmeras profissionais possuem sistema Day Night que também enxergam no escuro.

As mini câmeras são utilizadas em ambientes internos onde a iluminação é sempre muito boa, normalmente usada em elevadores que nunca ficam sem Luz, geralmente dentro de uma capa de proteção Dome Fume (Capa de Proteção para Mini Câmera). Existem mini câmeras com Infra, e com resolução de até 800 linhas, porém devemos tomar cuidado em onde usá-las. As câmeras Bullet e Dome conseguem uma imagem superior e o preço final não muda tanto, utilize esse tipo de câmeras com moderação apenas onde o uso dela for recomendado, como no exemplo de elevadores.

Após definidos os pontos, o local de instalação do DVR e os modelos de Câmeras precisa-se escolher o tipo de cabeamento que irá ser utilizado entre as Câmeras e o DVR Stand Alone. O primeiro passo é calcular a distância das câmeras até o DVR e decidir o tipo de cabo que vai ser usado: Coaxial ou Cabo de Rede UTP.

Os modelos de cabo Coaxial variam a distancia de acordo com o tipo de cabo, veja na tabela abaixo:

– RG-59/U (Cobre) até 230 metros

– RG-11/U (Cobre) até 400 metros

– RGC-59 (Cobre) até 130 metros

– RGC-11 (Cobre) até 200 metros

– Coaxial 4mm até 100 metros

Sendo que os cabos que chegam a distancias maiores são mais rígidos. Uma observação importante ao utilizar um cabo coaxial é ver a quantidade de malha que ele tem, quanto menor a porcentagem de malha maior será a perda de sinal e qualidade.

Outra alternativa de cabeamento são os cabos de Rede conhecidos como UTP, esses cabos para quem não conhece tem 4 pares de fios metálicos, com a utilização de um adaptador chamado Balun para ligação de imagem em cabo de rede usamos dois fios, ou seja, com um cabo de Rede podemos ligar 4 câmeras. A grande vantagem do cabo de rede é ter maior flexibilidade e maior distancia quando se comparado a um cabo Coaxial. Como já sabemos além da imagem precisamos de energia elétrica para as câmeras, ao usar o cabo de rede podemos também usar 2 fios para imagem e 2 fios para energia elétrica (No caso em que ao lado das câmeras não tenha uma tomada.)

OBS: Os cabos de Rede permitem instalar Câmeras CFTV até 400 metros em cores e até 600 metros em Preto e Branco.

Isso vai depender do seu projeto, pode ser que em alguns pontos você consiga uma tomada ao lado da câmera, ou pode ter casos que a energia de todas as câmeras precisam sair do ponto central próximo ao DVR, ou pode ser que você tenha tomadas próximas as câmeras mas que você prefira mandar tudo do CPD onde você possui um Nobreak por exemplo. Como em outras etapas do projeto a escolha do tipo de energização das câmeras também impactam no valor do seu projeto, por isso é necessário analisar caso a caso.

A autonomia de gravação depende do numero de câmeras, resolução, taxa de frames por segundo e do tamanho do HD do aparelho em que serão gravadas as imagens. Outro fator importante, que se deve considerar, é o algoritmo de compactação que o aparelho em questão utiliza para realizar esta gravação. Há no mercado uma série de equipamentos com diferentes tipos de compactação, sendo os mais comuns: MPEG2 ,MPEG4 e H.264.

O grande diferencial entre uma câmera IP e analógica é o sinal gerado por elas. Na câmera analógica, o sinal não tem compactação, contrário da câmera IP, que passa por um tratamento para transformar o sinal de vídeo em digital.

Um DVR híbrido é um aparelho no qual podem ser visualizadas e gravadas as imagens de câmeras analógicas e IPs.

O tempo de gravação é determinado pelo tamanho do HD, assim como pelas configurações impostas ao DVR.

Verifique se o cabo de alimentação não está com uma bitola abaixo da recomendada. Se a potência fornecida pela fonte de alimentação não é suficiente para acionar a fechadura. Se o porteiro está detectando o comando MF para abrir a fechadura.

Atenda o ramal que está sendo chamado, se houver comunicação, verifique: 1 - se o problema acontece apenas neste ramal. Neste caso o problema está no comando de ring do mesmo; 2 - o problema acontece em qualquer ramal chamado. Neste caso o problema poderá estar na tensão de ring gerada pela fonte de alimentação.

Verifique se existe uma placa de ramal instalada para o ramal que apresenta este defeito.

Verifique se acendeu o led do tronco. Em caso positivo, verifique se existe linha telefônica instalada na posição em que o tronco foi ocupado. Caso exista linha instalada, verifique se a mesma está apresentando tom de discar.

O DVR permite a conexão apenas de câmeras através do cabo coaxial. Caso não precise de imagens em alta resolução, este tipo de aparelho ainda possui o melhor custo benefício do mercado. Sua resolução de gravação máxima é de até 960 linhas.

O NVR nada mais é que um DVR que gerencia todo o monitoramento das câmeras IP. Apesar de algumas câmeras IP terem a opção de armazenamento interno por meio de um cartão de memória nada melhor que um aparelho que gerencia todas de uma vez. Dependo da marca ele faz gravações/reproduções em HD ou Full HD.

O HVR é um DVR híbrido, ou seja, aceita câmeras analógicas e IPs ao mesmo tempo. Permite a conexão tanto de câmeras via cabo coaxial quanto via rede.

Por questões de segurança, será necessário entrar em contato com o distribuidor autorizado para efetuar o procedimento de reset.

É geralmente usado para quem pretende ligar a saída de vídeo do DVR, que tem disponível na maioria dos DVRs,  diretamente em uma TV para visualizar as imagens em tempo real.

- Menor Custo, até 1/3 do preço de um Controle Remoto.
- Não precisa trocar baterias.
- Como é fixado no para-brisa, não pode emprestar o Tag para outro veículo.

O sistema pode realizar a abertura e fechamento de portões de forma automática, sem a intervenção de um vigilante. Entretanto, um dos aspectos importantes é o sistema servir como apoio a equipe de vigilância, auxiliando na tomada de decisões. Sobretudo, permite que o foco fique nos visitantes e prestadores de serviços.

Desde que esteja em boas condições de funcionamento, o portão raramente necessitará de modificações, nem tão pouco será necessário fabricar um portão novo. Além de um ponto de energia próximo ao local onde será fixado o motor, o instalador deverá verificar a estrutura do portão nos pontos onde serão fixados os suportes de instalação do motor (no caso dos portões basculantes e pivotantes) ou da cremalheira (no caso dos portões deslizantes).

Devem ser verificadas as condições gerais de funcionamento do portão. Um portão, para ser automatizado deve estar em perfeito estado de funcionamento. Um teste prático de funcionamento consiste em abrir e fechar o portão manualmente e verificar: - Se o portão tem funcionamento homogêneo, ou seja, requer a mesma intensidade de esforço em todo o seu curso. - Se o portão esta leve, ou seja, uma pessoa deve abrir e fechar o portão sem grande esforço físico. - Se o portão tem bom equilíbrio, ou seja, mantendo o portão na metade de seu curso, este deverá permanecer imóvel. Isso vale para portões basculantes, pivotantes e deslizantes. Se o portão não satisfizer uma destas condições, deverão ser tomadas as devidas providências para correção, antes de instalar o sistema de automatização.

O alcance do controle remoto pode variar em função das condições do local (obstáculos e interferências), mas fica, em média, numa residência por volta dos 30 metros. Em campo aberto, na melhor condição (transmissor direcionado diretamente para o receptor sem obstáculo) podemos conseguir até 100 metros.

Fechamento automático é um recurso disponível nas Centrais de Comando (central eletrônica que controla o motor). Quando selecionado, este recurso faz com que o portão, após aberto, feche automaticamente após um tempo pré-ajustado (de 6 a 60 segundos) Importante: Este recurso somente deve ser utilizado em locais onde esteja instalado o acessório de segurança chamado Fotocélula.

Fotocélula é um acessório utilizado para evitar a ocorrência de colisões entre os veículos e um portão automático. Sua utilização é mais comum em condomínios e locais onde haja muito tráfego de veículos. O funcionamento: A Fotocélula é composta por duas partes, o Transmissor e o Receptor, que ficam direcionados um ao outro de maneira que, se um objeto (veículo ou pessoa) cruzar a linha de ação entre estes, o sistema irá enviar um sinal para a Central de Comando do motor (central eletrônica que controla o motor) e esta irá parar o portão, se este estiver em movimento de fechamento, e imediatamente passa para o movimento de abertura, evitando a colisão.

Após detecção de intrusão ao imóvel, a Central de Monitoramento 24h entra em contato com o cliente identificado no Cadastro de Monitoramento. Havendo necessidade, é acionado o Apoio Móvel.

O botão de pânico é um dispositivo silencioso que pode ser acionado a qualquer momento para avisar a Central de Monitoramento 24h sobre alguma situação de emergência sem que o invasor perceba a ação.

Portão basculante articulado é aquele que sobe em duas folhas que se dobram. Geralmente empresas optam por este tipo de portão basculante para que veículos altos possam passar. Um portão basculante articulado pode tanto ser portão eletrônico como portão manual.